Para romper mais as fibras dos bíceps durante o treino especializado na região, é muito importante que você conte com um técnica adequada.
Ou seja, aquele que considera os conceitos de biomecânica e cinesiologia. Com isso, você consegue desenvolver sua massa muscular de forma adequada e saudável, inclusive, reduzindo os riscos de lesões.
Desenvolvimento Muscular Das Fibras Dos Bíceps
Como já diz Fernando Sardinha, maior fisiculturista do país, para um romper mais fibras dos bíceps precisamos de técnicas que explosão nossos músculos.
O bíceps branquial é um dos principais músculos desenvolvidos por fisiculturistas. Presente assim, na parte superior do nosso braço esse é forma por duas cabeças com um ponto de inserção para ambas, próximo ao cotovelo.
- Curta: é a cabeça localizada próxima a escápula e que está fixada ao coracoide;
- Longa: aqui a cabeça tem seu tendão inserido na escápula, na região mais exterior do braço.
Para estimular então, essa musculatura rompendo mais fibras e, consequentemente, estimulando um ganho maior.
Sardinha desenvolveu o chamado Sistema Ponto Zero. Essa aborda um ponto na execução, bastante específico, de um exercício onde seus músculos trabalham mais.
Desse modo, a fim de estimular seu músculo ao máximo durante um treino programado de 8 semanas, sua metodologia propõe resultados rápidos e potencializados!
Portanto, sua técnica aborda duas etapas presentes em todos os exercícios. Sendo a concêntrica uma delas e que representa a fase de contração muscular.
Já a outra se chama excêntrica, que ao contrário da concêntrica que representa os movimentos de arrastar ou erguer pesos, essa representa aqueles de quando os baixamos ou “descansamos”.
Entendendo essas fases o praticante consegue explorar melhor o movimento isométrico, ou seja, as contrações musculares nas quais nossas articulações não se movem.
Logo, ativando os músculos sem que eles encurtem ou alonguem. Isso acaba gerando tensão e força sem contribuição das articulações.
Portanto, o Ponto Zero considera esse movimento de modo a levar o praticante até o momento de “falha” no treino.
Causando microlesões essenciais para alcançar a hipertrofia. Tudo isso, ao explorar o potencial máximo dos seus músculos em cada exercício, com contrações focadas e controladas.
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